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domingo, 21 de junho de 2015

Mensagem de Augusto P. Teixeira (1942 - 2001)

Ah! Estou adorando estar aqui a participar deste projeto e hoje fui chamado para vir trazer a minha mensagem. Morri cedo e acho que minha família vai gostar de ver o meu nome, mesmo que incompleto vão saber que sou eu pela data que está bem certinha. Eu sou natural de Piracicaba e toda a minha família é da lá.
Queridos e amados filhos e esposa,
Estou tendo a oportunidade de vir trazer uma mensagem. Quero muito que acreditem que sou eu mesmo, pois fiquei um tempo isolado me recuperando, mas agora já estou bem melhor. A passagem foi tranquila não sofri nada, mas foi duro entender que já tinha morrido e isso foi duro de entender. Demorei um tempo para saber onde estava e o que tinha acontecido.
Aos poucos fui compreendendo que a vida tinha passado e que agora eu tinha morrido, mas continuava vivo. Não vou dizer que no meu caso foi fácil porque nunca tinha lido nada a este respeito, mas para as pessoas que já leram e conhecem é bem mais fácil.
Logo já se adaptam a rotina do local e já sabem de tudo. Conhecem este ciclo de viver e morrer e para elas não tem nada de errado, pois tudo está na mais perfeita ordem, mas para os leigos e endurecidos como eu que não acreditava na tal da encarnação, foi difícil de compreender que eu já tinha deixado o corpo físico e agora estava usando um corpo sutil que é adequada para o local em que estou.
Bem, já falei muito e quero deixar um grande abraço, um beijo e muita luz para todos os que lerem esta mensagem.

Deixo para todos os meus familiares um grande abraço. Para a minha esposa deixo um beijo e diga que sinto muito a falta dela. Nos amávamos  muito e eu ainda vou visita-la quando posso. Sei que a vida não está fácil, mas orem mais e peçam ajuda. Já vou indo e obrigado por tudo o que fizeram por mim.

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