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domingo, 12 de julho de 2015

Mensagem de Paulo Augusto de Miranda (1933 - 2005)

Que bom que vou aproveitar esta oportunidade para relatar a minha experiência. Digo isso porque pode ajudar a mais pessoas a não cometer os mesmos erros.
Eu era um homem muito rude e violento, pois gostava de arrumar uma encrenca e não tinha aonde não fosse que não arrumava confusão. Casei e continuei assim a e minha esposa sofria muito com este meu jeito. Em um belo dia saí para comprar algumas coisas no mercado e no estacionamento arrumei uma briga com o rapaz da vaga do lado. Saí de lada e na rua continuei irritado, xingava todo mundo. Neste mesmo dia não aguentei e briguei com outro senhor que também queria a mesma vaga e não deu outra o outro estava armado e disse que seu não ficasse quieto ele iria atirar. Entrei no carro e fui embora, ou seja, vivia fazendo coisas erradas.
Não precisa dizer que desencarnei em uma dessas situações. Fui parar em um lugar bem desagradável e não entendia nada do que me aconteceu. Depois de alguns anos cansado de tanto sofrer me lembrei de uma oração que minha mãe fazia e comecei a rezar pedindo ajuda.
Fiquei um bom tempo rezando por que aquilo me afastava de outras situações que eu não gostava. Cada vez mais fui me sentindo melhor até que um certo dia um grupo de pessoas muito caridosas vieram até mim perguntar se eu queria ajuda. Aceitei na hora porque estava muito cansado. Para resumir fui tratado e hoje fui trazido até este local para contar a minha história.
Espero que sirva para alguém e recomendo não ser assim porque sofro até hoje as consequências de meus atos infantis e imaturos.

Muito obrigado por tudo. Agradeço a todos pela oportunidade que estou tendo e pela ajuda que estou recebendo.

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